Querido diário,
Em 25 de dezembro de 1615, uma expedição, comandada por Francisco Caldeira Castelo Branco, partia em direção ao Grão Pará com o intuito de expulsar de vez os estrangeiros (franceses, ingleses e holandeses) que ali se instalavam. Como resultado desta expedição, vários fortes militares foram construídos ao longo do território amazônico.
Um destes fortes, construído em 12 de janeiro de 1616, recebeu o nome de "Forte do Presépio", em homenagem ao natal (data do início da expedição). Ali, também, um colônia se formou, composta, principalmente, por membros do exército (de estadia temporária), alguns camponeses e umas cinco famílias (cerca de 150 cidadãos). A esta colônia foi dada o nome de "Feliz Lusitânia" e mais tarde o de "Santa Maria de Belém do Grão Pará" (um nome muito extenso para uma cidade tão pequena).
Em 25 de dezembro de 1615, uma expedição, comandada por Francisco Caldeira Castelo Branco, partia em direção ao Grão Pará com o intuito de expulsar de vez os estrangeiros (franceses, ingleses e holandeses) que ali se instalavam. Como resultado desta expedição, vários fortes militares foram construídos ao longo do território amazônico.
Um destes fortes, construído em 12 de janeiro de 1616, recebeu o nome de "Forte do Presépio", em homenagem ao natal (data do início da expedição). Ali, também, um colônia se formou, composta, principalmente, por membros do exército (de estadia temporária), alguns camponeses e umas cinco famílias (cerca de 150 cidadãos). A esta colônia foi dada o nome de "Feliz Lusitânia" e mais tarde o de "Santa Maria de Belém do Grão Pará" (um nome muito extenso para uma cidade tão pequena).
Forte do Presépio
Agora, 395 anos depois, a cidade, chamada só de Belém mesmo pra facilitar, mudou bastante, porém ela ainda é um ovo (todo mundo se encontra, é triste). Surgiram muitos problemas sociais, como segregação social, favelização, violência...
As necessidades básicas da população, agora quase 1,5 milhão de pessoas, sofre com má distribuição de renda e com a precariedade do sistema público de saúde, educação, saneamento, urbanização, entre outros.
Apesar dos problemas, eu gosto de ser belenense e o aniversário da cidade deve ser comemorado. E para isto não podia faltar o bolo quilométrico doado pelos doceiros de Belém e servido, esse ano, na Praça da república. Como diria a Professora Joana: Oh Probeza! xD
Parabéns Belém, minha terra. 395 anos!
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