Querido diário,
Fui ontem ao comércio de Belém fazer as compras de natal; lugarzinho infernal, viu... Entre todas aquelas pessoas e tantas barracas clandestinas que impediam um bom fluxo do pessoal, acabei por não encontrar o que eu estava procurando.
Primeiro eu acho que aquele povo que monta barracas no meio da rua deveria ser reacojado dali (mas realocados, não somente expulsos...). Afinal eles ocupam praticamente toda a rua e as calçadas, sobrando o mínimo de espaço para a circulação dos compradores.
Segundo não seria o caso de proibir o tráfego de veículos naquelas ruelas minúsculas? Eu não consigo calcular a extensão daquele lugar, mas penso que carros circulando por ali são inapropriados. Vamos caminhar um pouco, né? Eu quase fui atropelado duas vezes enquanto andava por ali e as pessoas que estavam comigo por pouco não passaram o natal no hospital também… A questão é: além da rua ser estreita, vários carros ainda ficam estacionados em um dos lados da ruela, deixando um pedaço de asfalto que quase nem cabe um único carro.
Certa hora, quando eu já me dirigia à parada de ônibus – não por falta de carro, mas por pensar no meio ambiente eu ando de ônibus [mentira!] – um microônibus subiu na calçada e por bem pouco não atropelou umas pessoas que caminhavam por ali. É um absurdo!
Por último, a quantidade incalculável de pessoas, que andavam de lá pra cá, daqui pra lá, muitas sacolas, muito barulho, muita faladeira, muito corre-corre… os vendedores pareciam loucos, sempre na expectativa da comissão a cada venda realizada, corriam atrás de possíveis clientes e tentavam empurrar algum produto qualquer.
Terminei o passeio cansado e morrendo de dor de cabeça, além de ter encontrado alguns hematomas mais tarde que eu realmente não sei de onde vieram. Mas, pelo menos, os presentes de natal (os meus, é claro) já estão garantidos. Quanto aos que eu vou dar… Bom, estes são outros quinhentos e ficam pra uma próxima aventura.
Fui ontem ao comércio de Belém fazer as compras de natal; lugarzinho infernal, viu... Entre todas aquelas pessoas e tantas barracas clandestinas que impediam um bom fluxo do pessoal, acabei por não encontrar o que eu estava procurando.
Primeiro eu acho que aquele povo que monta barracas no meio da rua deveria ser reacojado dali (mas realocados, não somente expulsos...). Afinal eles ocupam praticamente toda a rua e as calçadas, sobrando o mínimo de espaço para a circulação dos compradores.
Segundo não seria o caso de proibir o tráfego de veículos naquelas ruelas minúsculas? Eu não consigo calcular a extensão daquele lugar, mas penso que carros circulando por ali são inapropriados. Vamos caminhar um pouco, né? Eu quase fui atropelado duas vezes enquanto andava por ali e as pessoas que estavam comigo por pouco não passaram o natal no hospital também… A questão é: além da rua ser estreita, vários carros ainda ficam estacionados em um dos lados da ruela, deixando um pedaço de asfalto que quase nem cabe um único carro.
Certa hora, quando eu já me dirigia à parada de ônibus – não por falta de carro, mas por pensar no meio ambiente eu ando de ônibus [mentira!] – um microônibus subiu na calçada e por bem pouco não atropelou umas pessoas que caminhavam por ali. É um absurdo!Por último, a quantidade incalculável de pessoas, que andavam de lá pra cá, daqui pra lá, muitas sacolas, muito barulho, muita faladeira, muito corre-corre… os vendedores pareciam loucos, sempre na expectativa da comissão a cada venda realizada, corriam atrás de possíveis clientes e tentavam empurrar algum produto qualquer.
Terminei o passeio cansado e morrendo de dor de cabeça, além de ter encontrado alguns hematomas mais tarde que eu realmente não sei de onde vieram. Mas, pelo menos, os presentes de natal (os meus, é claro) já estão garantidos. Quanto aos que eu vou dar… Bom, estes são outros quinhentos e ficam pra uma próxima aventura.
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